“Você é aquilo que pensa, tendo-se tornado naquilo que pensava”
Buda
Introdução
A astrologia inclui um lado artístico, poético, quase romântico em alguns casos; entretanto, também inclui outra parte mais árida para muitos, a do cálculo e da matemática.
É relativamente seguro dizer que os Nodos da Lua têm uma reputação bastante nebulosa na astrologia, com uma ampla variedade de interpretações e entendimentos do seu uso em um horóscopo natal.
Este artigo é voltado especialmente para astrólogos com um nível intermediário e avançado, embora os iniciantes possam achar certas partes compreensíveis.
Calcule o Seu Mapa Astral e Seus Nodos
Da Astroworld oferecemos o cálculo e interpretação dos Nodos em qualquer uma das nossas versões e caso não tenha o programa pode calculá-los gratuitamente, juntamente com o seu Mapa Astral, clicando neste link.
Isso tornará mais fácil identificar em qual signo reside o Nodo no seu mapa natal, mesmo se não tiver um mapa natal disponível.
O que exatamente são os Nodos da Lua?
Os nodos da lua são pontos matemáticos. Eles representam o lugar onde a órbita da Lua ao redor da Terra cruza a Eclíptica (que é o caminho da Terra a roda do Sol). Existem dois nodos, sempre opostos, chamados Nodo Norte e Nodo Sul. O nodo norte é onde a órbita da lua se eleva acima da eclíptica, e o nodo sul é onde a órbita da lua cai debaixo da eclíptica.
Eles não são “planetas” ou “corpos”.
O nodo norte é representado por este símbolo
O nodo sul é representado por este símbolo
Visto que são a base da Astrologia Evolutiva e o portal de entrada (para alguns astrólogos) para a análise cármica, presumo que devemos ntende-los rigorosamente.
A astronomia dos nodos lunares
A Terra orbita o Sol, no entanto, como estamos na Terra, não se vê assim. Por milênios, nossos ancestrais presumiram que era o contrário: que o Sol orbitava a Terra. Como a astrologia é centrada na Terra, mantemos essa ilusão visual em nossa linguagem e perspectiva. O que realmente vemos é que o Sol circula pela mesma faixa de constelações todos os anos. Os astrólogos chamam essa faixa o Zodíaco. Os astrônomos a chamam a eclíptica.
Imagine que, conforme a Terra gira em torno do Sol, ela varre um disco de vidro. Esse disco é o plano da eclíptica. Em nossas cabeças centradas na Terra, projetamos este Plano da Eclíptica em uma Esfera Celeste imaginária, uma espécie de vasta esfera estrelada conosco dentro, mesmo no meio. Onde o plano da eclíptica toca a Esfera Celeste, temos a "rodovia" celeste que o Sol segue no seu caminho anual. O mesmo, mais ou menos, para todos os planetas também. Esse é o zodíaco.
A Lua orbita a Terra. Esse ciclo dura cerca de 27 dias e oito horas. Novamente, imagine que, conforme a Lua faz isso, ela também "varre" outro disco de cristal. Esse é o Plano da órbita da Lua. Também o projetamos na Esfera Celeste, como acontece com a Eclíptica. (É útil lembrar que embora a órbita da Lua seja na verdade muito menor do que a órbita da Terra em torno do Sol, quando ambas são projetadas na Esfera Celeste imaginária, têm o mesmo tamanho.)
Aqui está o ponto crítico: o plano da órbita da Lua está inclinado cerca de cinco graus em relação à eclíptica. Não é "totalmente plano".
Metade do tempo a Lua está acima da eclíptica, a outra metade está abaixo. (E aqui aparece com descaro a "fantasia colonial" europeia de que o norte está "para cima" e o sul está "para baixo"!
Se tivermos lido com atenção, estamos prontos para entender os nodos lunares:
Onde a Lua cruza a Eclíptica em direção ao norte está o nodo norte da Lua. Onde cruza em direção sul é o nodo sul da lua. Mais precisamente, onde o plano da órbita da Lua se eleva acima do plano da Eclíptica, definimos o nodo norte. Onde ele se afunda abaixo da Eclíptica, definimos o nodo sul.
A Lua pode estar em qualquer lugar na sua viajem ao redor do círculo. Na verdade, ela só cruza a Eclíptica duas vezes por mês, quando sobe e quando desce.
Estes são os Nodos Lunares.
O ciclo dos Nodos
Se girarmos muito rápido no sentido horário, à medida que o impulso gradualmente se esgota, veremos que oscilamos lentamente na direção oposta antes de cair. Da mesma forma, conforme a Lua se move ao redor da Terra a cada mês, o plano da sua órbita desliza-se gradualmente para trás na direção oposta.
Em outras palavras, os lugares onde a órbita da Lua cruza a Eclíptica (os nodos) nem sempre permanecem no mesmo grau do Zodíaco. Eles se movem lentamente para trás (retrogradação), levando 6.793,39 dias para voltar ao ponto de partida. Isso equivale a 18,5997 anos: 18 anos, sete meses e alguns dias.
Outra forma de dizer isto é que cada nodo lunar leva cerca de um ano e meio para retroceder em cada signo do zodíaco.
Outra forma mais de dizê-lo é que os nodos levam menos de dezanove dias para se moverem um grau.
Eclipses
Os eclipses solares e lunares se encaixam em toda essa teoria nodal de uma maneira bastante óbvia. Um eclipse solar, como todos sabemos, é um grande acontecimento. As pessoas viajam longas distâncias para ver um. O que muitos não percebem é o quão perto estamos de um eclipse solar a cada mês. A cada 29 dias ou mais, temos uma Lua Nova. Isso significa que o Sol e a Lua estão alinhados no mesmo grau que o Zodíaco.
Então, por que não temos um eclipse?
A resposta é porque, embora o Sol e a Lua estejam alinhados, a Lua está ligeiramente acima ou abaixo do Sol. Lembre-se: o plano da órbita da Lua e o plano Terra/Sol estão fora da faixa aproximadamente cinco graus.
Onde não estão fora da faixa são os nodos lunares; como aprendemos, os nodos são onde a órbita da Lua realmente cruza a Eclíptica, ou se alinha com ela. Se experimentarmos um eclipse solar, isso significa simplesmente que uma Lua Nova toca perto de um nodo lunar. Da mesma forma, só teremos um eclipse lunar se uma Lua cheia toca perto de um nodo lunar.
Uma pequena calculadora portátil resolve isso na atualidade. Anos atrás, nossos ancestrais construíram uma muito grande para fazer o mesmo. Se chama Stonehenge.
Nodo médio versus nodo verdadeiro
Há muito barulho na comunidade astrológica sobre se devem ser usados os nodos médios ou os nodos verdadeiros. As pessoas se alteram muito, embora a diferença entre o nodo médio e o nodo verdadeiro nunca seja muito grande, não é mais do que um grau e meio ou algo assim.
Uma ótima maneira de silenciar o debate infrutífero é pedir uma definição astronômica da diferença. Isso geralmente acalma o assunto.
A lua orbita a Terra. Essa é uma afirmação simples, prática e basicamente verdadeira. Mas, na verdade, é mais correto dizer que a Terra e a Lua orbitam um centro de gravidade comum. Esse ponto é denominado baricentro.
Pensemos na Terra como um homem de grande tamanho e peso dançando com sua pequena companheira. Os dos estão unidos pelas mãos e girando alegremente. Por ser muito maior, à primeira vista parece uma dança constante e ela parece estar orbitando sobre ele. No entanto, se olharmos com atenção, veremos que não é tão simples. O centro do seu corpo está dando pequenas voltas circulares enquanto ela o puxa primeiro para um lado e depois para outro.
É exatamente assim com a Terra e a Lua. O seu centro de gravidade comum, o baricentro, não está exatamente no centro da Terra. Na verdade, está aproximadamente a três quartos do caminho do centro da Terra até sua superfície. Em outras palavras, está dentro da Terra, mas não no centro. Então, como o homem de grande tamanho e peso, a Terra oscila enquanto a Lua a orbita.
Vamos deixar a linguagem um pouco mais técnica. A pequena mulher puxa o centro do corpo do grande homem na sua direção enquanto ela se vira em torno dele. Ela é muito mais leve, então o efeito sobre ele é mínimo. Mas é real. Como a Lua, sua "órbita" ao seu redor tem um "plano", mas o centro desse plano, seus quadris, não é fixo nem estável. Sempre puxa um pouco em direção a ela.
Anteriormente, definimos o nodo sul da Lua como o lugar onde a órbita do Plano da Lua cruza a Eclíptica na direção sul, onde a Lua se moveria "abaixo" da Eclíptica (lembre-se de que estávamos visualizando o plano como uma peça de vidro circular ou disco). Mas, como acontece com nossos dançarinos, o plano de cristal da órbita da Lua oscila. Portanto, a posição exata desses nodos também está oscilando. Os nodos verdadeiros nodos refletem essa oscilação. Os nodos médios não.
Isto começa a ficar um pouco mais complicado.
Quanto mais nos aproximamos de algo, mais forte sentimos a atração da sua gravidade. Esta é a famosa lei física chamada "lei do inverso do quadrado da distância": a intensidade é inversamente proporcional ao quadrado da distância ao centro de onde se origina (é como reduzir pela metade a distância e a força da gravidade e ela quadruplicar).
A órbita da Lua em torno da Terra não é perfeitamente circular. Como a maioria das órbitas astronômicas, segue uma elipse, às vezes mais perto, às vezes mais longe da Terra. Isso significa que a força de atração da Lua no centro de gravidade varia ao longo da órbita mensal da Lua. O efeito é que o baricentro está basicamente mais agitado.
Além disso, a enorme gravidade do Sol também faz parte da equação. Como aprendemos antes, o plano orbital da Lua em torno da Terra não é "plano" em relação ao plano da órbita da Terra em torno do Sol: ele está inclinado uns cinco graus. Às vezes, a atração da gravidade do Sol é "para baixo". Outras vezes, é "para cima". Ou seja, adiciona uma mexida adicional à órbita da Lua.
Podemos levar todos esses fatores em consideração e ver que a posição atual dos nodos lunares é bastante sensível.
Essencialmente, é assim que é calculado o nodo verdadeiro. Embora a maioria dos programas astrológicos não leve todos esses efeitos em consideração, Astroworld sim o faz e oferece o nodo verdadeiro e o nodo médio.
Mesmo o nodo "verdadeiro" não é realmente verdadeiro. O resultado é que o movimento do nodo verdadeiro é excêntrico. Às vezes, pode ser brevemente direto.
O nodo médio assume a visão mais simples: que a Lua orbita a roda do centro da Terra. O efeito é suavizar um pouco tudo.
Como mencionei anteriormente, a diferença entre a posição do nodo médio e o nodo real é sempre pequena e, portanto, geralmente sem importância para nossos propósitos.
A maioria dos astrólogos trabalha com o nodo médio. Por praticidade.
Um Mapa Astral tem os nodos médio e os verdadeiros separados, como de costume, por uma distância de apenas um grau ou mais. Mas, para essa pessoa, essa diferença é suficiente para colocar os dois nodos em signos diferentes.
Talvez o nodo sul médio esteja em 29 Gêmeos e o verdadeiro em 0 Câncer, por exemplo.
Para os astrólogos com consulta: Oportunidade de ouro para experimentar e escrever conclusões! Além de expandir os dados estatísticos correspondentes.
Podemos contar a essas pessoas as duas possíveis histórias evolutivas (cármicas para alguns astrólogos) e perguntar-lhes com qual se encaixa melhor sua experiência ou percepção, com a qual se sentem mais identificadas.
Nossa própria impressão subjetiva deles como indivíduos e com as formas das suas vidas externas também interfere.
Na verdade, no Astroworld usamos o nodo norte médio por padrão, mas como eu disse, oferecemos a opção do verdadeiro.
Faça suas próprias estatísticas.
Duas precauções:
Primeiro, não aplique este teste às diferenças entre as posições real e média da posição nas casas. As cúspides das casas são inerentemente um pouco mais desfocadas do que as dos signos: elas "fluem" um pouco mais, como a mudança das estações, enquanto as cúspides dos signos tendem a funcionar com "cliques" distintos, como o canais de TV.
Uma grande desvantagem na astrologia é a precisão da hora do nascimento. Mesmo um pequeno erro pode mover o topo das casas o suficiente para torná-las duvidosas para nossos propósitos.
Em segundo lugar, ao explorar as distinções entre os nodos médios e verdadeiros, evite a tentação de estudar apenas um ou dois mapas. A metade das ideias geradas na astrologia emergiram desta forma (infelizmente): “Minha amiga tem Vênus na sua sexta casa e ela adora viajar. Portanto, Vênus na sexta casa significa que adora viajar."
Precisamos ampliar ainda mais nossas redes para ver padrões confiáveis, e é nesses padrões que extraímos o ouro alquímico.
A Interpretação dos Nodos
Que significado atribuímos aos nodos lunares?
O Nodo Norte é Caput Draconis, que significa "A Cabeça do Dragão", e recebe a natureza de Vênus e Júpiter.
O Nodo Sul é Cauda Draconis, que significa "A Cauda do Dragão". Tradicionalmente da mesma natureza de Marte e Saturno.
Porém, essas são interpretações tradicionais e o ponto de vista da astrologia moderna é que os signos dos nodos e as localizações das casas podem mostrar o “carma” desta vida, ou seja, o propósito da nossa vida e muitas outras coisas.
A definição moderna do Eixo Nodal (o nodo norte e o nodo sul são sempre opostos) diz que o signo do Nodo Norte e a localização da casa mostram as experiências que deve buscar para trabalhar com o “carma” e crescer espiritualmente.
O signo e a casa do Nodo Sul representam o que é "território familiar" para qualquer um de nós, o que "trouxemos" para esta vida (traduzido para a linguagem atual, seria algo como a soma do inconsciente coletivo de Jung mais a essência particular do nosso próprio inconsciente) e qual é a "saída mais fácil".
Curiosamente, o Eixo Nodal é proeminente na astrologia hindu.
Na astrologia hindu, o Nodo Norte é conhecido como Rahu e o Nodo Sul como Ketu.
É o único aspecto da astrologia ocidental que não se baseia na mitologia ocidental.
A interpretação
O Eixo Nodal opera em vários níveis diferentes em um mapa. De acordo com Michele Adler, existem 6 possibilidades essenciais:
1. O nível cármico. O Nodo Norte é o caminho que devemos seguir nesta vida, e o seu signo e localização em uma determinada casa oferecem pistas para esse caminho. O Nodo Sul é um caminho residual (alguns astrólogos entendem que é um caminho que seguimos em "outras vidas") e deve ser combinado com o caminho desta vida (o Nodo Norte) para alcançar o propósito de nossa vida.
Em suma, os nodos têm a ver com as lições espirituais ou da alma que encontramos na vida. Os nodos são, nesta interpretação, um farol espiritual. O objetivo é integrar os dois signos do eixo Nodal para atingir o potencial do eixo.
2. Dependências, laços e conexões. Se entendermos o eixo nodal como um "vínculo" com nosso passado, pode representar laços com outras pessoas. As fortes ligações entre seu eixo nodal e os mapas de outras pessoas podem ser muito significativas. A Lua tem tudo a ver com memória, então os nodos podem simbolizar as conexões na memória que tem com os outros. Uma conjunção Vênus/Nodo, por exemplo, pode indicar alguém que trabalha com atores ou grupos de teatro, Vênus representando a beleza, a arte, o teatro e o Nodo para os grupos.
3. O princípio de "grupo e associação". O Nodo Norte e o Eixo Nodal são frequentemente vistos como áreas onde se "fundem" e perdemos nossa identidade pessoal: "somos um entre muitos". O Nodo representa os grupos.
4. Um caminho para outras dimensões. O eixo nodal frequentemente se torna relevante em nossos mapas durante eventos de vida altamente significativos (em conjunção com ângulos, com planetas importantes, etc.). Muitos eventos difíceis aumentam a consciência espiritual. Estatísticas coletadas pelo trabalho de muitos astrólogos indicam que algumas pessoas sentiram: que "se voltaram para Deus" e se tornaram muito mais espirituais depois de uma crise. Certamente podem surgir doenças, perdas significativas e outras dificuldades. Eu entendo que esses eventos têm a intenção de nos mover em direção a uma apreciação mais significativa do espiritual e metafísico, e outros planos da existência.
5. Finalidade tribal. Se os nodos indicam grupos, então o grupo mais importante que influencia qualquer um de nós é nossa herança familiar. Parece que existe um "propósito" familiar incorporado em cada árvore genealógica. Podemos chamar de destino, porém, outra nuance pode ser como se fosse uma moldura em torno de uma tela em branco. Podemos pintar qualquer imagem que quisermos; o quadro é muito grande e muito largo. A própria Lua tem a ver com memória e pode incluir a memória genética. Seus nodos (na Lua) poderiam reproduzir uma imagem importante naquela memória.
6. Um eixo do imaginário, algo além da realidade concreta e observável. Alguns astrólogos trabalham com os nodos como se representassem um portal para outras dimensões. Para estes, eles nos oferecem uma pista de como usar a imaginação e, portanto, podem se manifestar como passatempos criativos, por exemplo. É comum descobrir que um eixo nodal forte pode resultar em grande habilidade psíquica, em uma compreensão aguda do simbólico e na compreensão de temas e padrões em nossa própria vida e como eles se relacionam com os eventos que nos acontecem.
Os nodos nos signos e nas casas
A premissa básica do eixo nodal é: o Nodo Norte indica o que precisamos desenvolver, e o Nodo Sul o que trouxemos "carmicamente" de outras vidas. Vidas passadas, para muitos astrólogos, representam uma metáfora para interpretar os Nodos sob a premissa de que o Nodo Norte mostra os talentos que precisamos desenvolver para atingir nosso propósito de vida, e o Nodo Sul quais características inatas temos que podem nos ajudar (também podem ter algo a ver com a memória genética e com os conhecimentos ancestrais que surgiram da nossa linhagem).
Muitas das informações sobre as posições do nodo norte podem ser aplicadas a qualquer eixo do mesmo signo. Por exemplo, se tivermos o Nodo Norte em Touro e o Nodo Sul em Escorpião, esses problemas ainda prevaleceriam se tivéssemos um ascendente/descendente de Touro/Escorpião ou um MC/IC Touro/Escorpião. A ênfase especial se falamos do Nodo Norte tem a ver com o talento e as lições aprendidas e com o potencial do patrimônio genético. Se os nodos estão em conjunção com planetas (o que os coloca em oposição ao outro nodo), as lições dos nodos tornam-se importantes.
Aspectos natalinos dos nodos
Na experiência de muitos astrólogos, incluindo eu, os planetas que estão em conjunção com aspectos do Nodo Norte (o qual significa oposições ao Nodo Sul) reforçam a "missão" Nodal no mapa. As conjunções com o Nodo Sul tendem a enfraquecer a influência do planeta. Poderia haver um grande desafio a superar, com suas origens no significado do planeta.
Bibliografia:
Armando Alonso e Fabro Iris (2005): Nodos Lunares. El Túnel del Tiempo. Volume 1, Buenos Aires Editorial Kier
Steven Forrest (1989): The Inner Sky: How to Make Wiser Choices for a More Fulfilling Life, New York ACS Publications
Prash Trivedi (2003): The Key of Life: Astrology of the Lunar Nodes, New Delhi, Sagar
Martín Schulman (1989): Nodos Lunares Y Reencarnación, Barcelona, Ediciones Indigo
Zipporah P. Dobyns (1986): El libro de los Nodos, Málaga, Editorial Sirio